Enquanto o grupo temático (GT) de Saúde do governo de transição pede R$ 22,7 bilhões em recomposição do orçamento do setor em 2023, o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, defendeu neste sábado, 26, o direcionamento de mais recursos para a área.
"Com a população envelhecendo, mudanças epidemiológicas e medicina mais cara, é evidente que vai precisar de mais recursos (para a Saúde). Governar é escolher", afirmou, em participação em evento organizado pelo grupo de empresários Esfera Brasil.
Alckmin garantiu que não haverá uma "bala de prata" para a economia e defendeu um conjunto de reformas e microrreformas. "Pequenas reformas que no seu conjunto farão a diferença. Nada como um dia após o outro. Há muita ansiedade, mas não tenho dúvidas de que as coisas terão um rumo muito positivo para o nosso País", completou.