De acordo com o médico, a mutação da KPC foi observada pela primeira vez no Brasil em 2005.
Para o combate de bactérias como esta, o infectologista frisa três questões. A primeira diz respeito à higiene. "O simples ato de lavar as mãos com frequência pode fazer a diferença", disse Paulo. A medida seria fundamental para a população e médicos.
A segunda medida é relacionada ao uso indiscriminado de antibióticos. "As pessoas usam de forma inadequada, errando na dose e no período de tratamento". O infectologista menciona ainda a necessidade de que o uso dentro dos hospitais desses medicamentos também seja o ideal.
O terceiro ponto destacado pelo médico é o lançamento de remédios. "O aparecimentos de novos antibióticos no mercado farmacêutico é muito menos frequente que anos antes", disse.