O 51º Festival de Cinema de Gramado chegou ao fim na noite deste sábado, 19 de agosto. Em 2023, o evento teve como destaque as homenagens à Laura Cardoso e Léa Garcia (que morreu durante o festival, em Gramado, aos 90 anos). O longa de Silvio Guindane, <i>Mussum – O Filmis</i>, foi um dos destaques da noite e levou seis troféus Kikitos para casa.
Além de Melhor Filme, o longa que conta a história de Antônio Carlos Bernardes, foi destaque como Melhor Filme por Júri Popular, Melhor Ator, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Trilha Musical e Menção Honrosa.
Em segundo lugar, como mais premiado nesta edição, foi <i>Tia Virgínia</i>, dirigido por Fábio Meira, que acumulou um total de seis troféus. E em terceiro, o longa <i>Mais Pesado é o Céu</i>, obra de Petrus Cariri, reconhecido com quatro prêmios.
<b>Vencedores da categoria longas brasileiros</b>
<b>Melhor filme</b>
Mussum, O Filmis – Silvio Guindane
<b>Melhor Direção</b>
Petrus Cariry – Mais Pesado é o Céu
Melhor filme (júri popular)
Mussum, O Filmis – Silvio Guindane
<b>Melhor filme (júri da crítica)</b>
Tia Vírginia – Fábio Meira
<b>Menção Honrosa</b>
Vera Valdez – Tia Virgínia
Martin Macias Trujillo – Mussum – O Filmis
<b>Prêmio especial do júri</b>
Ana Luiza Rios – Mais Pesado é o Céu
<b>Melhor ator</b>
Aílton Graça – Mussum, O Filmis.
<b>Melhor atriz</b>
Vera Holtz – Tia Virgínia
<b>Melhor ator coadjuvante</b>
Yuri Marçal – Mussum, O Filmis
<b>Melhor atriz coadjuvante</b>
Neusa Borges – Mussum, O Filmis
<b>Melhor fotografia</b>
Mais Pesado é o Céu – Petrus Cariry
<b>Melhor roteiro</b>
Tia Virgínia – Fábio Meira
<b>Melhor montagem</b>
Mais Pesado é o Céu – Firmino Holanda e Petrus Cariry
<b>Melhor direção de arte</b>
Tia Virgínia – Ana Mara Abreu
<b>Melhor Trilha Musical</b>
Mussum, O Filmis – Max de Castro
<b>Melhor desenho de som</b>
Tia Virgínia – Ruben Valdés
<b>Vencedores entre curta-metragens brasileiros do Festival de Gramado 2023</b>
<b>Melhor filme</b>
Remendo – Roger Ghil
<b>Melhor Direção</b>
Deixa – Mariana Jaspe
<b>Melhor filme (júri popular)</b>
Ela Mora Logo Ali – Fabiano Barros e Rafael Rogante
<b>Melhor curta brasileiro (júri da crítica)</b>
Camaco – Bruno Alvarenga
<b>Menção Honrosa</b>
Cama Vazia (pela ousadia e pelo impacto do corpo-imagem cinematográfico de Jean-Claude Bernardet aliado ao discurso político filosófico sobre a morte)
<b>Prêmio especial do júri</b>
Mãri-Hi – A Árvore do Sonho -Morzaniel Iramari
<b>Melhor ator</b>
Phillipe Coutinho – Sabão Líquido
<b>Melhor atriz</b>
Agrael de Jesus – Ela Mora Logo Ali
<b>Melhor fotografia</b>
Morzanel Iramari – Mãri-Hi – A Árvore do Sonho
<b>Melhor roteiro</b>
Fabiano Barros e Rafael Rogante – Ela Mora Logo Ali
<b>Melhor direção de arte</b>
Felipe Spooka e Jacksciene Guedes – Casa de Bonecas
<b>Melhor Trilha Musical</b>
Mano Teko e Aquahertz – Yãmî-Pá
<b>Melhor desenho de som</b>
Kiko Ferraz – Sabão Líquido