Estadão

Festival Varilux do Cinema Francês volta a ser presencial

Serão 72 salas em 44 cidades, e o número poderá aumentar. Somente em São Paulo, capital, serão dez pontos de exibições. O Festival Varilux do Cinema Francês volta a ser presencial, com o compromisso de trazer o melhor da produção cinematográfica francesa em forma de pré-estreias.

Todos os 17 longas têm distribuição assegurada no Brasil. Titane, que venceu a Palma de Ouro, fica fora da programação paulistana – já passou na Mostra.

Um título imperdível – Ilusões Perdidas, de Xavier Giannoli, baseado no romance de Honoré de Balzac, que ganha uma leitura contemporânea, verdadeira obra-prima.

Outros destaques: Está Tudo Bem, de François Ozon; Paris 13º Distrito, de Jacques Audiard; Enquanto Vivo, de Emmanuelle Bercot, com Catherine Deneuve; Caixa Preta, de Yann Gozlan. A programação completa, de 25 – nesta quinta – a 8 de dezembro, e os horários estão no site do Festival Varilux.

Para promover as exibições, está no País uma delegação de quatro integrantes – o diretor Philippe LeGuay e os atores Benjamin Voisin, Sami Outalbali e Olivier Rabourdin.

Como todo ano, o festival reverencia os clássicos. Jean-Paul Belmondo, que morreu em 6 de setembro, é homenageado com o retorno da comédia de ação de Philippe De Broca, O Magnífico.

São Paulo e Rio poderão assistir a mais quatro filmes com Bebel – Pierrot le Fou/O Demônio das Onze Horas, de Jean-Luc Godard, O Homem do Rio, outro de Philippe De Broca, e Técnica de Um Delator e Leon Mourin, Padre, de Jean-Pierre Melville.

Também voltará às salas As Coisas da Vida, de Claude Sautet, com Michel Piccoli e Romy Schneider.

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