Economia

FGV: IGP-M na 1ª prévia de janeiro sobe 0,75% (+0,73% na 1ª prévia de dezembro)

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 0,75% na primeira prévia de janeiro, após ter aumentado 0,73% na primeira prévia de dezembro. A informação foi divulgada na manhã desta quinta-feira, 11, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumulou alta de 0,75% no ano, mas uma redução de 0,41% em 12 meses.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de janeiro. O IPA-M, que representa os preços no atacado, aumentou 1,03% em janeiro, ante um avanço de 0,96% na primeira prévia de dezembro. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou elevação de 0,30% na prévia de janeiro, mesma taxa registrada em igual leitura de dezembro. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve alta de 0,14% na primeira prévia de janeiro, depois do aumento de 0,30% na primeira prévia de dezembro.

O IGP-M é usado para reajuste de contratos de aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice foi de 21 a 31 de dezembro. No dado fechado do mês de dezembro, o IGP-M subiu 0,89%.

IPAs

Os preços dos produtos agropecuários medidos pelo IPA Agrícola subiram 0,63% no atacado, na primeira prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de janeiro. Na mesma prévia de dezembro, houve elevação de 0,51%, informou a FGV.

Os produtos industriais no atacado mensurados pelo IPA Industrial tiveram aumento de 1,16% na primeira prévia de janeiro, ante alta de 1,11% na mesma prévia do mês anterior.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os bens finais tiveram alta de 0,70% na primeira prévia de janeiro, depois do aumento de 0,47% na mesma prévia de dezembro.

Os preços dos bens intermediários tiveram aumento de 1,04% na prévia de janeiro, ante elevação de 1,47% na primeira prévia de dezembro. Os preços das matérias-primas brutas subiram 1,42% na primeira leitura de janeiro, após uma alta de 0,96% na mesma prévia de dezembro.

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