O Flamengo conquistou neste sábado (29) a Copa Libertadores da América 2025 ao vencer o Palmeiras por 1 a 0 na final disputada no Estádio Monumental U, em Lima, no Peru.
O gol que garantiu o título rubro-negro saiu no segundo tempo, com Danilo que marcou de cabeça após cobrança de escanteio aos 21 minutos — suficiente para definir a decisão e consagrar o clube carioca como o primeiro time brasileiro tetracampeão da Libertadores. No campo: um jogo de detalhes, domínio recíproco e momento decisivo
A partida foi marcada por equilíbrio e tensão. O Palmeiras chegou à final após eliminar a LDU Quito com vitória por 4 a 0 no Allianz Parque, revertendo derrota por 3 a 0 no jogo de ida. Do lado do Flamengo, a vaga veio após empate por 0 a 0 com o Racing Club na Argentina — a vitória por 1 a 0 na partida de ida foi decisiva para garantir a vaga na final.
Na decisão, o gol que serviu de diferencial para o título mudou o panorama do confronto e pesou mais que a posse de bola ou eventos ofensivos — prova de que, em uma final tão disputada, o detalhe define o campeão.
Importância histórica: tetracampeonato e recorde nacional
Com o triunfo, o Flamengo alcança a quarta taça da Libertadores — 1981, 2019, 2022 e agora 2025 —, tornando-se o clube brasileiro com mais títulos da competição.
Além do troféu, a conquista reafirma a hegemonia recente de clubes brasileiros na Libertadores e consolida o Flamengo como potência do futebol sul-americano — com impacto relevante para torcedores, mercado e narrativa do futebol nacional.
Para o Palmeiras, a derrota representa uma nova frustração em decisões recentes contra rivais nacionais. Ainda assim, a campanha até a final — com viradas importantes e bom desempenho — reforça a consistência do clube no cenário continental.
Em âmbito continental, a final mostra o peso da rivalidade interna entre gigantes do futebol brasileiro e o ambiente competitivo que garante prestígio ao torneio.
