Alternativa para um ano de crise, a Igreja da Matriz de Paraty foi aprovada como palco para os principais de debates da Flip. “Isso veio de acordo com nossa intenção de sempre ocupar espaços públicos com atividades culturais”, disse Mauro Munhoz, presidente da Casa Azul, que organiza o evento.
Segundo ele, há a possibilidade de, nas próximas edições, a igreja dividir espaço com o Auditório da Praça, onde um telão exibiu a programação de graça. “Temos autores que têm um grande potencial de se apresentarem na praça, onde há 700 lugares gratuitos”, disse Munhoz, que confirmou para outubro a informação sobre a permanência da curadora Josélia Aguiar, cuja estreia foi amplamente aprovada.
O fato de aumentar a quantidade mulheres e de negros entre os autores convidados mexeu com a variedade de público, especialmente com mais presença de leitores negros.