Uma força-tarefa reunindo pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual Paulista (Unesp) da região de Ribeirão Preto, no interior paulista, está sendo montada para ajudar nos exames de febre amarela. A intenção é acelerar e conseguir os resultados em três dias, evitando a espera de até 30 dias como é hoje.
Atualmente, os exames são feitos pelo Instituto Adolfo Lutz, de São Paulo. A parceria incluirá a Faculdade de Medicina Veterinária da Unesp de Jaboticabal, local que já recebe macacos encontrados mortos com suspeita da doença. A região lidera em número de casos de febre amarela no Estado e o objetivo é antecipar o diagnóstico. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.