O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Bruno Funchal, estimou nesta quinta-feira, 22, um crescimento de R$ 25 bilhões a R$ 30 bilhões na margem para o teto de gastos em 2022. Estes recursos, segundo ele, dão margem a mais investimentos na área social, como aumentar o Bolsa Família a R$ 300, como quer o governo, mas isso demanda escolhas da gestão.
"Se não tivermos nenhuma surpresa, teremos esse espaço adicional. Ou seja, com esta folga do teto de 2022, é possível fazer Bolsa Família de R$ 300", garantiu. "Mas acaba comprimindo o espaço para outras coisas, como investimentos", ponderou.