Estadão

Funcionários são retirados da Casa Rosada após ameaças de bomba, diz jornal

A Casa Rosada, palácio presidencial da Argentina, teve de ser esvaziada na noite de quinta-feira, 29, depois de receber várias ameaças de bomba que chegaram por telefone de diferentes cidades do país, segundo noticiou o jornal <i>Clarín</i>. Investigadores foram até o local e, uma hora depois, não encontraram vestígios de explosivos. A situação está controlada.

De acordo com o jornal, também houve ameaças no prédio do Ministério da Defesa minutos antes de presidente Alberto Fernández se dirigir ao local.

As chamadas com as denúncias aconteceram de forma praticamente simultânea, a partir de diferentes localidades da Argentina. A Brigada de Explosivos da Polícia Federal esteve na sede do governo argentino e forças de segurança se dirigiram à Praça de Maio. Os bombeiros também foram acionados com o uso de equipamentos e cachorros.

A Casa Rosada já havia recebido uma ameaça de bomba em 30 de dezembro de 2021. Nas últimas horas do ano, um homem entrou em contato com a emergência da Polícia de Buenos Aires e avisou que colocaria um explosivo no prédio, onde na época o presidente estava.

Assim como nesta quinta-feira, na época os protocolos de segurança foram ativados. No entanto, naquela ocasião a Casa Militar agiu. Como a rota era negativa e a ameaça era para uma futura colocação de explosivos, não houve funcionários retirados.

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