Dentre todas as homenagens prestadas ao físico Stephen Hawking, morto na madrugada da última quarta-feira, 14, uma se sobressaiu de forma negativa entre os internautas.
“Descanse em paz, doutor Hawking. Agora você está livre de quaisquer restrições físicas. Suas inteligência e sabedoria serão celebradas para sempre”, escreveu a atriz Gal Gadot, a Mulher Maravilha, em seu Twitter.
Muitos usuários da rede social disseram que suas palavras eram discriminatórias contra pessoas com deficiência. Alguns ressaltaram que deficiências não deveriam ser vistas como circunstâncias que inibem a pessoa de viver e das quais se livrarão ao morrer.
Aos 21 anos, em 1963, Hawking foi diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica (ELA), doença neuromotora degenerativa que o levou a usar uma cadeira de rodas para se locomover e um sintetizador de voz para se comunicar.
Na época de seu diagnóstico, Stephen Hawking recebeu uma expectativa de vida de dois anos. A doença, no entanto, não o impediu de viver até os 76 anos.