Os ministros responsáveis pelas Relações Exteriores da Jordânia decidiram convocar o embaixador do país em Israel imediatamente, e as autoridades informaram ao Ministério das Relações Exteriores de Israel para não devolver o seu embaixador, que já havia deixado o país, a Amã.
Em comunicado, as autoridades jordanianas disseram que as ações ocorrem como expressão da posição do país de rejeição e condenação da "violenta guerra israelense em Gaza, que está matando inocentes, causando uma catástrofe humanitária sem precedentes e traz possibilidades perigosas para a sua expansão, que ameaçará a segurança de toda a região".
Jordânia e Israel estiveram em estado oficial de guerra durante décadas, mas, mesmo assim, conseguiram manter uma comunicação constante, levando à assinatura de um tratado de paz em 1994. Atualmente, o país é visto como um dos mais empenhados em esforços de mediação na região.