O governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, propôs a flexibilização das exigências de visto para que empresários estrangeiros construam startups no país.
A proposta dá ao Departamento de Segurança Interna dos EUA discrição para garantir o status de permanência no país. Para se qualificarem, os empresários teriam que possuir uma fatia de 15% de uma startup americana e um papel “ativo e central” nas operações.
A startup tem de ter sido formada nos EUA nos últimos três anos e deve ter potencial para criação de empregos, ter a participação de investidores norte-americanos qualificados, além de possuir premiações.
Sob a regra, os empresários podem, inicialmente, ficar até dois anos no país para criar a startup. Os candidatos também podem solicitar uma permanência de mais três anos caso a empresa gerar “benefícios públicos significativos” através do aumento de investimentos, receitas ou criação de empregos.
“Esse é exatamente o tipo de reforma imigratória qualificada que resulta na criação de empregos”, disse Venky Ganesan, presidente da Associação Nacional de Capital de Ventura. “Toda vez que você puder facilitar a abertura de empresas e a entrada de pessoas altamente qualificadas para criarem empregos nos EUA, é uma vitória para a América”, completou. Fonte: Dow Jones Newswires