Cidades

Grande São Paulo concorre ao Prêmio Ações Inclusivas com 12 projetos

Com o objetivo de premiar e incentivar práticas inclusivas, o concurso recebeu projetos de Barueri, Diadema, Guarulhos Sumaré e Suzano

A quarta edição do Prêmio Ações Inclusivas para Pessoas com Deficiência recebeu mais de 100 projetos de todo o Estado. O município de Barueri inscreveu três projetos pela Prefeitura Municipal; Diadema é responsável pelo projeto Oficina de Libras com a iniciativa da Biblioteca Interativa de Inclusão Vila Nogueira; Guarulhos participa com quatro projetos, dois deles inscritos pela Coordenadoria de Políticas para Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida (Curso de Libras Instrumental para CGM e Trilha acessível-jardim dos sentidos), um pela Prefeitura Municipal (Sistema Operacional Guarux), um pelo Centro de Inclusão e Apoio ao Autista (Serviço de Proteção Social especial e média complexidade); Sumaré participa com o Projeto Toque Essencial da Associação Pestalozzi de Sumaré, que visa o desenvolvimento das capacidades nos primeiros anos de vida da criança; Suzano conta com o Projeto Atleta Solitário que é uma iniciativa da Fundação Jarí, onde obtêm a inclusão social por meio do esporte.

Realizada pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, a premiação tem o objetivo de estimular a implantação de iniciativas inclusivas, além de identificar e reconhecer as já existentes. As 10 melhores práticas inclusivas serão premiadas em uma cerimônia que acontece em dezembro na capital paulista.

Puderam se inscrever para o Prêmio, representantes da gestão pública e de instituições não governamentais sem fins lucrativos. Segundo os critérios estabelecidos no regulamento do prêmio, serão selecionadas 30 ações finalistas que receberão Certificado de Participação. As 10 melhores práticas inclusivas ganharão o troféu IV Prêmio Ações Inclusivas para Pessoas com Deficiência, placa de menção honrosa, difusão em publicação impressa e divulgação através de site.

O Brasil tem, hoje, cerca de 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência. Somente no Estado de São Paulo, esse número ultrapassa 9 milhões. Para a secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Linamara Rizzo Battistella, o prêmio tem o intuito de potencializar a questão da inclusão. "As políticas de inclusão devem ser reconhecidas e incentivadas. Em todo o Estado, os municípios vêm promovendo importantes progressos relativos às pessoas com deficiência. O Prêmio é um instrumento para difundir e multiplicar esses trabalhos tão importantes", afirma a secretária.

 

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