Cidades

Guarulhenses também vão as ruas pedir impeachment

Seguindo os passos do Movimento Brasil Livre (MBL) os guarulhenses saem as ruas no dia 15 de março,  para protestar pelo impeachment da Presidente Dilma Rousseff. O ponto de encontro será em uma das avenidas mais importantes da cidade a Paulo Faccini. O evento que foi marcado pelo facebook conta com cerca de 8 mil pessoas confirmadas.
 
Segundo Leandro Balcone, um dos organizadores, a expectativa é de que mais pessoas confirmem presença até a data marcada “mas por ser um domingo de manhã e ser a primeira ficaremos felizes em ter metade das pessoas. Ainda mais porque muitos estão preferindo ir para São Paulo que tem mais de 100 mil pessoas confirmadas” explicou.
 
Assim como a pauta do MBL, Leandro afirma que não há ligação entre os movimentos “o protesto se baseia principalmente no fim da corrupção institucionalizada pelos governos do PT. Estamos seguindo a pauta do MBL mas não somos ligados a nenhum movimento e também nenhum partido político” completou.
 
Leandro conta que participa de manifestações com o irmão desde 2013 quando houve a primeira manifestação na cidade, na época os protestos eram contra o aumento abusivo do IPTU. 
 
MPL
 
O MPL surgiu no fim de 2014 após o segundo turno das eleições quando se mostraram contrários a reeleição da Presidente Dilma Rousseff. Atualmente o grupo possui adeptos em diversas regiões do país com organizações estruturadas em São Paulo, Rio Grande do Sul, Alagoas, Rio de Janeiro, Brasília, Santa Catarina e Goiás.
 
Neste dia 15 de janeiro o grupo pretende sair às ruas para protestando pelo impeachment da Presidente Dilma Rousseff. Segundo os organizadores, diversas cidades e regiões do país aderiram à causa e não foi necessário uma grande publicidade para que a população aderisse ao protesto, o motivo seria o descontentamento do atual governo.
 
O grupo esclarece que não são anti-PT e sim a favor de menos impostos, burocracia, privatizações, desregulamentações e querem garantir que os trabalhadores não trabalhem como escravos para pagar as altas do país.
 

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