Cidades

Guarulhos 2040

 
Durante fala diante de comissão do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), em Washington, nos Estados Unidos, nesta quinta-feira, o secretário da Sedceti, Rodrigo Barros, falou sobre o projeto “Guarulhos 2040”, que enfatiza uma mudança de cultura para tornar a cidade tecnológica e inteligente. Ele frisou as parcerias entre academia (universidades), iniciativa privada e governo, ressaltando o potencial do município nas áreas de transporte e logística, devido à presença do maior aeroporto da América Latina, e indústria farmacêutica. 
 
 
 
 
 
Investimento em saneamento
 
Já Guti, no início de seu discurso, enfatizou a necessidade que Guarulhos tem em receber investimentos para a área de saneamento básico. Ele citou que o Saae que está em fase final de negociações com a Sabesp, para a equalização das dívidas acumuladas nas últimas duas décadas pelas administrações anteriores. “O Saae é uma autarquia rentável se bem administrada. Porém, nos últimos anos não vinha pagando nem as contas mensais de consumo de água junto a Sabesp, algo que nós corrigimos e estamos fazendo”, afirmou.
 
 
 
 
Em português 
 
A reunião no BID, considerada a mais importante da visita dos brasileiros aos EUA, foi bastante satisfatória. Pela primeira vez nesta semana, o grupo participou de um encontro em que a língua era a portuguesa, já que especialistas do BID (em desenvolvimento urbano investimento e tecnológico, comércio, ciência e tecnologia, telecom e corporação) atuam em políticas voltadas à América do Sul, em especial para o Brasil.
 
Desinformação 
 
As notícias distorcidas, por meio de um vídeo editado e fora do contexto, relacionadas à participação do secretário da Fazenda, Peterson Ruan, na CPI da Previdência do Senado na segunda-feira, 14, demonstram como alguns comunicadores não têm qualquer compromisso com a verdade. Ao propagarem a postagem, sem se atentar ao contexto, deixaram de dizer que a nova gestão herdou dívida de R$ 1,3 bilhão em precatórios, valor impossível de ser pago em quatro anos, como definiu o Supremo Tribunal Federal (STF), em março deste ano (depois das eleições municipais de 2016), derrubando emenda constitucional aprovada pelo Congresso em 2009 que previa o pagamento de dívidas atrasadas em parcelas por até 15 anos.
 
 

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