A concentração do ato está marcada para às 16h na Praça da Matriz, em frente ao Calçadão da Dom Pedro. Os organizadores, que iniciaram o movimento em uma página no Facebook, deixam claro que não aceitarão a participação de partidos políticos, nem bandeiras, mas garantem que a manifestação será pacífica.
A Universidade de Guarulhos e a Faculdade Eniac emitiram comunicados informando que não terão atividades a partir do período da tarde. Diveraas escolas particulares e públicas também aconselharam aos alunos a não irem para os estabelecimentos à tarde e noite. Muitas empresas prepararam esquemas especiais para dispensar os funcionários mais cedo. O clima na cidade é de emoção e expectativa em relação à manifestação.
Eles convocam a população a levar para o ato com suas reivindicações, como por exemplo o abusivo aumento do IPTU na cidade, o péssimo serviço de transportes, o caos na cidade e a falta de investimento na educação, entre outros. Há questões nacionais também que devem ser levadas à rua, como a volta da inflação e a epidemia de corrupção espalhada pelo Brasil.
Em janeiro, centenas de guarulhenses começaram a mostrar a insatisfação com a administração municipal do prefeito Sebastião Almeida (PT), quando os proprietários de imóveis foram surpreendidos com aumentos de IPTU que chegaram a 2.000% em muitos casos. Esse tema é um dos mais citados nas redes sociais e nos comentários postados no GuarulhosWeb nos últimos dias.