Depois de dez dias após ser eleito, Guti (PSB) se reuniu pela primeria vez com o atual prefeito Sebastião Almeida (PT) nesta quarta-feira, 09, para tratar do processo de transição entre governos. A pauta entre os dirigentes estava voltada para assuntos polêmicos como o Trevo de Bonsucesso, gestão na saúde e habitação. A transição, de forma oficial, só pode ser iniciada depois de sua publicação no Diário Oficial, que deve ocorrer nesta sexta-feira, 11.
“Se tudo sair bem, já sai a publicação nesta sexta-feira, 11, no Diário Oficial, sobre esse governo de transição. Conversamos sobre diversos temas, desde obras que ainda não estão finalizadas como o Trevo de Bonsucesso, obras da saúde e um pouco da saúde de maneira geral, mobilidade urbana, e habitação, já que existem 3600 unidades para serem entregues”, explicou o prefeito eleito, Guti.
Já o vice-prefeito eleito, Alexandre Zeitune (REDE), ressaltou que este processo já estava em curso, além de optar por iniciar esta operação na Câmara Municipal. Também revelou que a partir deste momento todos os esforços estão voltados para a construção da agenda e consequentemente da composição da equipe que irá participar do processo de transição.
“O processo de transição já está em marcha e, ontem (terça-feira), o Guti já começou de maneira diferente falando primeiro com a população, através da Câmara dos vereadores, que é a Casa do Povo, e iniciamos o processo oficial para que possamos construir a agenda de transição”, declarou Zeitune.
Além de revelar o método a ser utilizado nesta operação entre governos, o pessebista elogiou a postura do petista Sebastião Almeida, além de enfatizar que um dos propósitos desta ação é a implantação de conceitos que possam representar, segundo ele, a nova política, argumento utilizado durante todo processo eleitoral. Faltam 52 dias para que ele assuma oPoder Executivo.
“Fomos muito bem recebidos pelo prefeito (Sebastião) Almeida (PT) para tratar de transição. Ele foi muito republicano e já queremos começar o quanto antes este processo de transição, além de termos uma série de reuniões. Nós temos mais de 40 dias para fazer essa transição pra que essa mudança de gestão seja menos traumática e que consiga garantir a nova política. Sem deixar de lado aquilo que já vinha funcionando e entender a cidade como um todo”, concluiu.