Gwyneth Paltrow não vai recuperar os honorários advocatícios que pagou para se defender – com sucesso – de uma ação judicial de Terry Sanderson, um optometrista aposentado de 76 anos. Ele alegava que a atriz era culpada por colidir com ele em uma elegante estação de esqui em Utah, em 2016.
Na decisão divulgada no sábado, 29, um juiz de Utah manteve o veredicto unânime do júri que considerou Sanderson "100% culpado", além de conceder a Paltrow o simbólico US$ 1 que ela reclamava no processo.
A decisão esclarece que Paltrow não poderá pedir a Sanderson que pague os honorários advocatícios e que Sanderson não apelará do veredicto, encerrando uma batalha legal de sete anos que eclodiu depois que os dois colidiram em uma pista para iniciantes, perto da base do Deer Valley Resort, em Utah. Nenhum dos lados divulgou publicamente o custo para sustentar uma batalha legal de anos com uma equipe de advogados, testemunhas especializadas de todos os Estados Unidos e, do lado de Paltrow, recriações animadas em alta resolução de suas lembranças do acidente.
<b>Danos</b>
Sanderson acusou Paltrow de negligência ao colidir com ele por trás e deixar o local do acidente sem verificar se ele estava em boas condições físicas. Ele pedia mais de US$ 300 mil em danos.
Paltrow rebateu com um simbólico US$ 1 e honorários advocatícios – alegando que Sanderson havia colidido com ela por trás e que a estava processando para explorar sua fama e celebridade.
As informações são do jornal <b>O Estado de S. Paulo.</b>