Economia

Habitação volta a puxar alta do IPC-S em novembro

A principal contribuição para o avanço da taxa do Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) em novembro, divulgado nesta segunda-feira, 01, partiu do grupo Habitação (0,67% para 0,83%). Nesta classe de despesa, a Fundação Getulio Vargas (FGV) destacou o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 2,49% para 3,73%.

Os itens com as maiores influências de alta foram tarifa de eletricidade residencial (2,49% para 3,73%), batata-inglesa (47,60% para 58,80%), gasolina (1,05% para 1,90%), passagem aérea (15,86% para 23,41%) e aluguel residencial (0,85% para 0,94%).

Já os cinco itens com as maiores influências de baixa foram leite tipo longa vida (-4,53% para -5,48%), tarifa de ônibus urbano (0,04% para -0,37%), taxa de água e esgoto residencial (-0,24% para -0,63%), leite em pó (-2,20% para -2,67%), protetores para a pele (-0,81% para -1,57%).

Dentre as cinco classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV também destacou o comportamento dos itens gasolina (1,05% para 1,90%), no grupo Transportes; passagem aérea (15,86% para 23,41%), em Educação, Leitura e Recreação; calçados masculinos (0,44% para 1,06%), em Vestuário e tarifa de telefone móvel (0,37% para 0,57%), no grupo Comunicação.

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