O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a criticar a gestão atual do País ao citar gastos que ele considera equivocados, além de ações que considerou "açodadas", como a forma de redução da fila do INSS.
"Muitos programas foram feitos sem preocupação com o desenho, com a economia do gasto, com a eficiência. Só se preocuparam com o resultado eleitoral.Os problemas criados este ano não são pequenos, mas vamos trabalhar para resolver e vamos resolver", afirmou, em entrevista coletiva no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), onde funciona o governo de transição.
Segundo ele, é preciso que o novo governo defina uma política econômica equilibrada e sensata. "Tenho certeza que os investimentos, os juros e a inflação vão acompanhar esse esforço", completou.