Estadão

Hillary Clinton promete revelar segredos sobre morte de Bin Laden em curso

A ex-secretária de Estado americana, Hillary Clinton, está de volta ao jogo. Poderia ser uma peça sobre a sua candidatura para a próxima disputa presidencial nos Estados Unidos, em 2024. Nas imagens, ela promete revelar os segredos dos grandes eventos geopolíticos da última década: a morte de Bin Laden, as sanções ao Irã, o cessar-fogo em Gaza.

Mas não é. Hillary está <i>"running again"</i>, ou correndo de novo, na tradução literal, para a Universidade de Columbia, onde irá ministrar um novo curso sobre a tomada de decisões em política externa no próximo outono do Hemisfério Norte, em setembro deste ano.

Batizado de <i> Inside the Situation Room </i>, visa a preparar os alunos para analisar e compreender os principais fatores que sustentam as decisões mais cruciais de uma nação. Será co-ministrado por Hillary e a reitora de relações internacionais da Universidade de Columbia, Keren Yarhi-Milo.

O anúncio do curso foi feito nesta quarta-feira. Em um vídeo, Clinton aparece correndo enquanto pessoas comentam sobre a possibilidade de ela concorrer novamente à corrida presidencial nos EUA. Seu ponto de chegada é a Universidade de Columbia, onde encontra a reitora Keren Yarhi-Milo, que a questiona sobre se ela estaria preparada para qualquer tipo de questionamento por parte dos alunos. "Podem trazer", responde Clinton.

O <a href="https://twitter.com/i/status/1638556982394142723" target=_blank><u>vídeo</u></a> publicado hoje conta com mais de 25 mil visualizações e foi compartilhado pela própria Clinton em seu perfil em uma rede social. "Ansiosa para conhecê-los, alunos da Columbia", escreveu a ex-secretária de Estado dos EUA.

Clinton foi anunciada como a nova professora da Universidade de Columbia no início de janeiro. No ano passado, seu nome chegou a ser cogitado para a próxima corrida presidencial nos EUA, mas ela negou. "Não, está fora de questão", disse Clinton, sobre a possibilidade de outra candidatura presidencial em entrevista ao britânico <i> Financial Times </i>, na ocasião.

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