A EDP, distribuidora de energia elétrica de Guarulhos, por meio do programa de Eficiência Energética, incluiu o Hospital Geral de Guarulhos entre as oito unidades de saúde escolhidas para gerar economia no consumo de energia de forma sustentável. Houve um investimento de quase R$ 165 mil no local.
O HGG foi contemplado com a substituição de 31 lâmpadas comum por tecnologia LED e instalação de usina fotovoltaica de 26,5 kWp. A ação irá modernizar o sistema de iluminação da instituição por meio da substituição de lâmpadas de maior consumo por LED, nos ambientes internos e externos, além da instalação de placas fotovoltaicas para a geração solar de energia, contribuindo para transformar os hospitais em espaços mais sustentáveis, com a redução do consumo de energia por meio de fonte renovável
Após a implantação do projeto, há diminuição nos custos de manutenção dos equipamentos, já que as lâmpadas eficientes possuem maior durabilidade. O novo sistema de iluminação LED implantado pela EDP também gera menos impacto ambiental por não possuir mercúrio e outros componentes nocivos em sua composição, além de contribuir para melhor qualidade das instalações elétricas, trazendo mais conforto e segurança à população que utiliza os ambientes e aos funcionários.
“A EDP segue planejando e executando ações concretas para minimizar os impactos da pandemia da Covid-19 sobre a sociedade, e sabemos que os hospitais estão sob grande pressão neste momento. Este projeto de eficiência energética permitirá aprimorar a qualidade de iluminação desses espaços e, principalmente, diminuir gastos com o consumo de energia, possibilitando a otimização de recursos para melhor atendimento à população”, afirma João Brito, vice-presidente de Distribuição da EDP no Brasil.
O recurso investido pela EDP nesses oito hospitais soma mais de R$ 1,7 milhão e o projeto foi elaborado para beneficiar unidades de atendimento que estão localizadas na área de atuação da EDP em São Paulo. A instalação dos equipamentos será realizada gradativamente, com previsão de conclusão em oito meses, da forma mais segura possível, considerando o contexto da pandemia e utilizando todos os protocolos de segurança recomendados pelos órgãos de saúde.