Ibovespa sobe além dos 81 mil pontos com petróleo e influência de NY

O Índice Bovespa opera em alta nesta primeira hora de negociação, garantido por ganhos da maioria das blue chips, com destaque para os papéis da Petrobras, que acompanham novo dia de recuperação dos preços do petróleo. Com a commodity subindo mais de 20% nos futuros de Nova York, as ações da petrolífera brasileira avançam mais de 2%.

Nos Estados Unidos, destaque na última hora para os números de novos pedidos de auxílio-desemprego, que tiveram queda na semana passada e ficaram abaixo de algumas estimativas de mercado.

A expectativa, agora, se volta ao dado do PMI, sigla em inglês para o Índice de Gerentes de Compras dos Estados Unidos. A atenção especial se dá pelo fato de que os PMIs da Europa, principalmente da Alemanha, França e Reino Unido, foram considerados bastante negativos, evidenciando os estragos da pandemia do coronavírus nessas economias.

Ainda assim, as bolsas europeias ganharam fôlego nos últimos minutos, num reflexo da aceleração dos preços do petróleo e da alta dos índices futuros de Nova York.

No caso do petróleo, a alta é atribuída essencialmente às tensões entre Estados Unidos e Irã. O líder da Guarda Revolucionária do Irã, Hossein Salami, autorizou suas forças a atacarem a Marinha americana após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçar ontem afundar navios iranianos. À televisão estatal, Salami advertiu que suas forças "responder.

Às 10h33, o Ibovespa tinha alta de 0,80%, aos 81.333,22 pontos. Na máxima, chegou aos 81.933,50 pontos (+1,54%).

As bolsas de Nova York, que acabavam de iniciar as atividades, registravam ganhos superiores a 0,70% no mesmo horário.

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Ibovespa sobe além dos 81 mil pontos com petróleo e influência de NY

O Índice Bovespa opera em alta nesta primeira hora de negociação, garantido por ganhos da maioria das blue chips, com destaque para os papéis da Petrobras, que acompanham novo dia de recuperação dos preços do petróleo. Com a commodity subindo mais de 20% nos futuros de Nova York, as ações da petrolífera brasileira avançam mais de 2%.

Nos Estados Unidos, destaque na última hora para os números de novos pedidos de auxílio-desemprego, que tiveram queda na semana passada e ficaram abaixo de algumas estimativas de mercado.

A expectativa, agora, se volta ao dado do PMI, sigla em inglês para o Índice de Gerentes de Compras dos Estados Unidos. A atenção especial se dá pelo fato de que os PMIs da Europa, principalmente da Alemanha, França e Reino Unido, foram considerados bastante negativos, evidenciando os estragos da pandemia do coronavírus nessas economias.

Ainda assim, as bolsas europeias ganharam fôlego nos últimos minutos, num reflexo da aceleração dos preços do petróleo e da alta dos índices futuros de Nova York.

No caso do petróleo, a alta é atribuída essencialmente às tensões entre Estados Unidos e Irã. O líder da Guarda Revolucionária do Irã, Hossein Salami, autorizou suas forças a atacarem a Marinha americana após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçar ontem afundar navios iranianos. À televisão estatal, Salami advertiu que suas forças "responder.

Às 10h33, o Ibovespa tinha alta de 0,80%, aos 81.333,22 pontos. Na máxima, chegou aos 81.933,50 pontos (+1,54%).

As bolsas de Nova York, que acabavam de iniciar as atividades, registravam ganhos superiores a 0,70% no mesmo horário.

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