O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) instaurou inquérito nesta quinta-feira, 30, para apurar a conduta dos policiais militares e guardas-civis metropolitanos que participaram da perseguição ao universitário Julio Cesar Alvez Espinoza, de 24 anos, que acabou morto com um tiro na cabeça.
Na ação, o carro que ele ocupava, um Gol, levou pelo menos 15 tiros. A Polícia Civil pediu perícia no carro e exame residuográfico nas mãos dele, bem como apreendeu as armas dos policiais e guardas.
Os laudos devem ficar prontos em 30 dias. O caso aconteceu no dia 28, e foi registrado como “homicídio decorrente de oposição à intervenção policial”.