Os juizados especiais implantados nos principais aeroportos do país – Juscelino Kubitschek, em Brasília, Tom Jobim (Galeão) e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e Congonhas e Guarulhos, em São Paulo – em julho do ano passado, foram responsáveis por cerca de 3 mil conciliações entre passageiros e empresas aéreas. Os dados são do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Os maiores problemas envolvem extravio de bagagem, atrasos e cancelamentos de voos e overbooking (venda de passagens em número maior do que a capacidade do avião). Desde que entraram em funcionamento, os juizados receberam cerca de 10 mil reclamações. Nas unidades, uma equipe formada por conciliadores e funcionários dos tribunais trabalha sob a orientação de um juiz, na tentativa de solucionar o problema ainda no aeroporto.