Economia

Juros futuros recuam e terminam sessão nas mínimas

A exemplo do dólar, os juros futuros também terminaram a sessão desta segunda-feira, 14, nas mínimas, embalados pela expectativa em torno das medidas do governo na área fiscal como forma de evitar novos rebaixamentos da nota soberana do País. Ao término da sessão regular, o DI janeiro de 2017 projetava 14,93%, de 15,15% no ajuste de sexta-feira. O DI janeiro de 2019 passou de 15,22% para 15,03% e o DI janeiro de 2021 terminou em 14,95%, ante 15,11%.

Mais precisamente, os investidores especularam em cima do tamanho do novo corte orçamentário de 2016 que o governo anunciaria esta tarde, em entrevista coletiva dos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa. O dólar à vista encerrou em baixa de 1,55%, na mínima de R$ 3,8190.

Até o início da tarde, o mercado trabalhava em cima da hipótese de um corte do Orçamento em torno de R$ 20 bilhões, mas ao longo da etapa vespertina ganharam força rumores sobre um número ainda maior, de até R$ 26 bilhões. A partir de então, os juros, que vinham em baixa desde o período da manhã, foram às mínimas.

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