Os juros futuros longos acompanham a cautela vista no exterior, com avanço dos juros dos Treasuries longos, além de alta do dólar ante o real e outras moedas de países emergentes antes da divulgação da ata do Federal Reserve (15 horas), que ocorre em meio a temores de que a inflação nos Estados Unidos leve o BC americano a subir a retirar os estímulos monetários antes do esperado. Já os curtos são pressionados pela aceleração do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de 3,83% na segunda prévia de maio, na comparação com 1,17% em igual decêndio de abril, segundo fontes ouvidas pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
No radar está a CPI da Covid, que ouve neste momento o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello.
Às 10h31, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 subia a 8,90%, de 8,86% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2023 tinha alta para 6,86%, de 6,80%, enquanto o para janeiro de 2022 ia para mínima de 4,99%, de 4,97% no ajuste anterior.