Os juros futuros de curto e médio prazos seguem fracos, enquanto a taxa mais longa mostra viés de alta embalada pelo fortalecimento do dólar ante o real e no exterior na manhã desta sexta-feira, 9.
A queda das taxas curtas e de médio prazo reflete o desempenho ainda o fraco desempenho das vendas do varejo no País, que caíram 1,50% em dezembro ante novembro no restrito, pior que a mediana das estimativas (-0,50%), e recuaram 0,8% no conceito ampliado, melhor que a mediana projetada (-1,05%).
No mercado de moedas internacional, o dólar ganhou força ante divisas principais e reduziu perdas frente algumas moedas ligadas a commodities. O ajuste ocorre após a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos ter aprovado no período da manhã o acordo orçamentário e projeto de gastos, revertendo a paralisação parcial do governo dos EUA que havia começado à meia-noite – na segunda paralisação parcial em três semanas. Internamente,
Às 10h06, o DI para 2019 exibia 6,710%, de 6,740% no ajuste de quinta-feira. O DI para 2020 estava em 7,95%, de 7,97%, enquanto o vencimento para 2021 marcava 8,84%, de 8,85% no ajuste anterior. O DI para 2023 estava em 9,61%, de 9,59% do ajuste de quinta. O dólar à vista subia 0,25%, aos R$ 3,2877 e o dólar para março ganhava 0,02%, aos R$ 3,2945.