Os juros futuros dispararam na abertura desta segunda-feira, 18, chegara a perder força e voltavam a renovar máximas, acompanhando o dólar à vista, que subia ao redor de 1% por volta das 9h45. A pressão vem da cautela no exterior após dados fracos da China, que se reflete em dólar em alta ante outras moedas emergentes e juros dos Treasuries mais fortes.
Além disso, incertezas locais pesam para o investidor, que está em compasso de espera especialmente pela votação da PEC dos Precatórios na Câmara e uma definição sobre Auxílio Brasil. E hoje o relatório Focus trouxe nova piora nas projeções para IPCA e PIB do Brasil.
Às 9h44 desta segunda-feira, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 subia para 10,67%, de 10,58% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2025 subia para 10,29%, de 10,20%, e o para janeiro de 2023 estava em 9,33%, de 9,29% no ajuste de sexta-feira.