As taxas de juros negociadas no mercado futuro iniciaram o dia em alta, alinhadas ao avanço inicial do dólar e devolvendo parte das quedas generalizadas registradas na quarta-feira, 14. No entanto, perderam fôlego com a virada da moeda americana para baixo e se afastaram das máximas do dia, passando a orbitar a estabilidade.
A expectativa na manhã desta quinta-feira, 15, é pelo novo pronunciamento do presidente do Federal Reserve, que inicia participação em audiência no Senado às 10h30. Pouco antes, às 10h15, será conhecido o dado de junho da produção industrial dos EUA.
Ainda nos Estados Unidos, a ponta longa dos juros dos Treasuries, os títulos do Tesouro local, registram queda significativa nesta manhã, após o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos revelar que o número de pedidos por auxílio-desemprego caiu ao nível previsto por analistas na semana passada, e o Fed de NY informar que o índice de atividade industrial Empire State chegou ao seu maior nível da série histórica.
No Brasil, às 10h06, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2022 tinha taxa de 5,790%, ante 5,784% do ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2023 tinha taxa de 7,28%, a mesma do ajuste anterior. O DI com vencimento em janeiro de 2025 projetava 8,28%, de 8,26%.