A Light fecha 2021 com o saldo de 20 mil ligações clandestinas regularizadas, aumentando sua base de clientes, e com outras 300 mil instalações normalizadas, informou a companhia nesta quarta-feira, 29. Presente em 31 municípios do Rio de Janeiro, em uma das áreas de concessão mais complexas do Brasil, a Light tem investido no combate a um de seus principais desafios: o furto de energia.
"Em 2021, a Light normalizou cerca de 300 mil instalações, modernizou seu parque de medidores obsoletos em mais de 60 mil equipamentos e alcançou uma marca histórica de 40 mil blindagens de rede, o que deixará o nosso sistema elétrico mais seguro contra as fraudes", disse em nota o superintendente de Recuperação de Energia da Light, Marcelo Amaral.
De acordo com o executivo, a distribuidora investiu mais de R$ 250 milhões (até o terceiro trimestre do ano) em seu programa de redução de perdas.
A Light atua em parceria com o poder público e empresas prestadoras de serviço para coibir o furto de energia, que é crime previsto no artigo 155 do Código Penal, com pena de até oito anos de prisão. Em setembro de 2021, o volume de energia furtado atingiu a marca de 6.915 gigawatts-hora (GWh). No mercado de baixa tensão (residências e comércios), a Light perde com o furto 53,80% da energia que distribui aos seus mais de 4 milhões de clientes.
"Nossas ações mostram que a Light está no caminho certo para lidar com um desafio tão grande. Estamos reconstruindo a relação da empresa nas comunidades cariocas, com um programa de inclusão social e geração de renda que vai resgatar a presença da Light nestas regiões. Em 2022, ampliaremos as ações de combate às perdas, que, certamente, trarão bons resultados", informou Amaral.