Para comemorar a data, foram espalhadas por diferentes pontos de São Paulo 50 esculturas personalizadas da Mônica. Mas na semana passada uma delas desapareceu da rua Oscar Freire, um dos endereços mais badalados da moda na capital.
Nesta quinta-feira, pela manhã, o mistério do desaparecimento da Mônica foi desfeito. A escultura apareceu jogada ao lado de um córrego, bem próximo da entrada principal do Bosque Maia, em uma avenida ainda de terra, na região central de Guarulhos. A Polícia Militar foi chamada e identificou a personagem.
Até a escultura ser devolvida para a empresa organizadora da mostra, que por coincidência tem como diretora uma senhora, a Mônica de Souza, que quando criança inspirou o pai Maurício a criar a personagem, a Mônica viveu um dia de “meliante”. De procurada, passou a capturada e depois identificada. Foi conduzida por um carro da PM até o 1º DP no Centro, onde a ocorrência foi lavrada.
Somente depois de algumas horas de burocracia, a Mônica personagem foi liberada. Sem antecedentes criminais, deixou o 1º DP sem a necessidade de pagar a fiança. De quebra, os PMs que atenderam a ocorrência ganharam o boneco Sansão, o mascote da menina dentuça de presente, das mãos da Mônica, a filha do criador Maurício de Souza. Todas as esculturas expostas na Capital serão leiloadas e o dinheiro arrecadado será encaminhado a projetos sociais de crianças atendias pela Unicef. Como numa boa história em quadrinhos, a prisão da Mônica teve um final feliz.
