A maioria das bolsas da Ásia encerrou o pregão desta quarta-feira, 2, em alta, com ajuda dos recordes verificados na terça-feira em Wall Street. O tombo das ações da Xiaomi, contudo, pressionou os mercados do oriente e deixaram índices de Xangai e de Hong Kong no vermelho.
Em Tóquio, o índice Nikkei subiu 0,05%, para 26.800,98 pontos, acompanhado pelo Kospi (+1,58%, a 2.675,90 pontos), da Bolsa de Seul.
Na China continental, o índice Shenzhen encerrou o dia em alta de 0,22%, aos 13.961,58 pontos.
Os três foram bastante influenciados pelo clima positivo global verificado no ocidente na véspera, quando o mercado asiático já estava fechado.
Em Nova York, houve renovação de máximas históricas, com investidores animados com estímulos fiscais e desenvolvimento de vacinas contra a covid-19.
Outros índices acionários asiáticos, contudo, marcaram queda nesta quarta-feira: o de Xangai, de -0,07%, para 3.449,38 pontos, e o Hang Seng, de Hong Kong, de 0,13%, aos 26.532,58 pontos.
Pesou sobre eles a tendência vendedora dos papéis da Xiaomi, após a fabricante de smartphones anunciar planos de levantar por volta de US$ 4 bilhões em debêntures. Só em Hong Kong, os papéis da empresa caíram 7,07%.
Na Oceania, o índice S&P/ASX 200, da Bolsa de Sidney, encerrou o pregão perto da estabilidade, em alta de 0,03%, aos 6.590,00.