Estadão

Marginal quer celular, nem joia nem carteira, afirma delegado

Os índices crescentes de roubos e furtos de celulares na região central da cidade de São Paulo estão relacionados à retomada das atividades presenciais da população após a pandemia. A avaliação é do delegado Roberto Monteiro, chefe da 1.ª Seccional Centro da Polícia Civil de São Paulo.

"Temos um milhão de pessoas que transitam ou caminham pelo centro. É o maior polo de comércio popular da América Latina. O fluxo é grande", diz Monteiro. "O celular é objeto de desejo dos marginais. Além do alto valor agregado, eles permitem aplicar golpes a partir de dados bancários das vítimas. O marginal quer o celular, nem joia nem carteira", disse.

Em nota, a Prefeitura afirmou que a CET informa que as vias citadas são alvos de furtos e vandalismo. "Nos quatro primeiros meses de 2022, foram registrados 2,6 mil casos. Trata-se de aumento de 85% em relação ao mesmo período de 2021." As informações são do jornal <b>O Estado de S. Paulo.</b>

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