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Meta é continuidade dos dois contratos, afirma secretaria

A Secretaria dos Transportes Metropolitanos do governo Geraldo Alckmin (PSDB) informou, em nota, que a CAF não conseguiu cumprir o índice de nacionalização de 60% exigido pelo BNDES para liberação do financiamento porque “parte dos fornecedores de componentes e de peças de trens com sede no País descontinuou as produções, obrigando a empresa a importar mais componentes para que a produção dos trens não fosse interrompida”.

Segundo a pasta, 12 dos 35 trens da CAF já foram entregues, mas somente sete estão em operação nas Linhas 7-Rubi e 11-Coral. Os demais, afirma a secretaria, estão em fase de testes, conforme determinam os protocolos de segurança. Ainda de acordo com o governo, a CAF continua a produzir os demais trens em sua fábrica em Hortolândia, no interior de São Paulo – a serem entregues em 2017.

A secretaria informou também que o projeto de lei enviado para a Assembleia Legislativa tem como objetivo garantir a continuidade dos dois contratos, com o BNDES e com a CAF. A proposta, afirma o governo Alckmin, é utilizar os recursos restantes do financiamento do banco na construção da Rodovia dos Tamoios no litoral norte e usar a verba do Orçamento do Estado que seria destinada à obra rodoviária nos próximos dois anos para o pagamento dos trens que ainda serão entregues pela CAF à CPTM. “Ressalta-se também que o BNDES já está financiando parte do projeto de Contorno da Tamoios, que é de grande importância para a infraestrutura local.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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