O diretor de engenharia e planejamento do Metrô, Paulo Meca, disse, em entrevista à Abifer, que o contrato de elaboração do projeto básico da Linha 19 – Celeste, que levará o transporte até o Bosque Maia.
Ainda de acordo com o gestor, o consórcio MNEPIE (Maubertec, Nova Engevix, Pólux, Intertechne e EGT) fornecerá o suporte para lançar a licitação das obras em um prazo de até dois anos. “É bem possível que daqui um ano e meio, dois anos a gente estará licitando a Linha 19 que vai chegar no centro de Guarulhos e que terá cinco estações dentro do município”, disse.
O mesmo consórcio, que receberá R$ 93,4 milhões para realizar os estudos da linha, que deve ser finalizado em 2023. Ou seja, a definição ficará a critério do próximo governador.
Estações em Guarulhos
Ponto final no município, a Estação Bosque Maia deverá ser construída entre as avenidas Paulo Faccini e Tiradentes, nas proximidades do parque que leva o nome da parada. O Metrô prevê uma demanda de 45 mil pessoas por dia partindo da região.
Estação que deve atender mais usuários diariamente – cerca de 63 mil – a Guarulhos, segundo o Metrô, será implantada no coração da cidade, que é a região do Calçadão da Dom Pedro. O cidadão que trabalha ou busca o Centro para fazer compras e resolver burocracias será beneficiado com o projeto.
O trecho que separa as avenidas Guarulhos e Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco (Anel Viário), na altura das ruas Dona Antônia e Paraná, está reservado para a construção da Estação Vila Augusta, parada que terá a menor demanda de toda a Linha Celeste, com previsão de apenas 5 mil passageiros por dia.
A Estação Dutra, que terá baldeação para a Linha 2 – Verde, deverá ser construída ao lado do Internacional Shopping e paralela à rodovia Presidente Dutra. Duas bases devem ser construídas, nas avenidas Anton Philips – já na Ponte Grande – e no Anel Viário.
Por fim, a Estação Itapegica, que tem previsão de demanda de 21 mil usuários diários, deve ser implantada entre as ruas Canadense e Cavadas, nas proximidades da empresa Dyna e da antiga Borlem. O bairro é considerado essencial para a indústria guarulhense e o trabalhador que atua nas instituições da região será o maior beneficiado pela parada, última em território guarulhense.
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