Diante da exposição de motivos que levaram a rescisão do contrato, Geraldo Júnior afirmou que faltou ética por parte do presidente da Câmara. Segundo ele, a atual gestão tinha ciência da falta de documentação e, ainda assim, permitiu a transmissão das sessões, de forma gratuita, até a solução do problema. "Fui comunicado da rescisão do contrato pelos jornais", insistiu Júnior.
"Tive boa fé ao fazer a doação das transmissões de sessões no período em que estávamos regularizando a documentação. Eles esperaram e quando consegui o documento rejeitaram, dizendo que estava fora do prazo. Infelizmente, outros interesses impediram a continuidade do serviço", argumentou.
Geraldo Júnior afirmou que irá procurar o Ministério Público para explicar a situação e saber se a rescisão tem fundamentação. "Se os promotores disserem que estou errado vou aceitar. Do contrário vou procurar meus direitos", afirmou.
