Esportes

Para seleção, má fase da Argentina não deve facilitar vida do Brasil no clássico

O bom momento da seleção brasileira, que lidera as Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2018 e vem de quatro vitórias, somado à instabilidade da Argentina, que não vence há três partidas e perdeu a última casa, não deverá influenciar no clássico da próxima quinta-feira, às 21h45, no Mineirão. Ao menos essa é a avaliação dos jogadores do Brasil, que apontam para a rivalidade como um fator de equilíbrio.

“Nunca vai ter jogo tranquilo na seleção brasileira. Será um teste diferente do que já tivemos, não podemos achar que está tudo certo nas vitórias ou tudo errado nas derrotas”, disse Renato Augusto, logo após participar do primeiro treino da seleção em Belo Horizonte, nesta segunda-feira.

“É um pouco perigoso esse lado, falando sobre a confiança. Tite disse isso hoje que a confiança não vem e vai na hora em que você quer. É perigoso, tem que manter nível de treinamento e atuação muito altos para que a confiança fique. Vai ser mais um teste complicado contra a Argentina”, sustentou o volante.

Mesmo pensamento tem Douglas Costa. “É um superclássico. A Argentina merece todo respeito e será um grande jogo, independentemente da posição em que eles estão”, afirmou o jogador. O atacante do Bayern de Munique, porém, preferiu não comentar sobre a forma com a qual os rivais irão se portar em campo. “Não penso no que a Argentina veio fazer aqui. O Brasil tem que impor seu ritmo, o futebol que vem jogando, sem pensar na Argentina.”

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