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Patolino: influenciadora oferece R$ 30 mil por marreco desaparecido; polícia investiga caso

Todo branco com bico e patas bem laranjas e um topete que chama a atenção. Dócil e domesticado. Desta forma, a influenciadora digital Julia Olympio, de 27 anos, descreve seu marreco de estimação que desapareceu de sua residência, localizada em Mogi das Cruzes, região metropolitana de São Paulo, no dia 12 de abril. O desaparecimento da ave já foi comunicado para a polícia, que está investigando o caso. A família oferece uma recompensa de R$ 30 mil para quem ajudar a encontrá-lo.

Há mais de duas semanas, Julia faz publicações nas redes sociais e também espalha banners pela vizinhança na tentativa de tentar localizar seu animal de estimação, da raça marreco pompom. "A polícia ambiental de Mogi das Cruzes está cuidando do caso e já solicitou as câmeras e também está chamando algumas pessoas para depor. Vamos orar muito para Deus trazer o meu Patolino de volta. Tantos momentos bons. Ele é um filho para mim", disse Julia.

Recentemente, ela se mudou para uma casa maior para dar mais conforto para o animal de estimação. Segundo ela, muitos internautas disseram que marrecos voam e poderia ter ido para a casa antiga. "Eu fui na minha casa antiga para verificar se ele tinha ido para lá, mesmo sabendo que a distância entre as duas casas é muito grande. Como eu já imaginava, ele não estava lá", afirmou Julia.

No dia 21 de abril, a influencer fez aniversário, mas no lugar de comemorar, empregou os esforços em mobilizações para tentar encontrar o Patolino. "Tudo que eu mais queria de presente era o Patolino aqui comigo. São 9 dias sem ele. É um vazio enorme no meu coração. Não perdi as esperanças, creio que ele vai voltar", afirma a jovem.

Nas publicações, Julia costuma compartilhar momentos alegres ao lado de seus animais de estimação. Ela sempre aparece com Patolino, a golden retriever Jade e também Frederico Caramelo, cão vira-lata que ela resgatou 17 dias antes do sumiço de seu marreco de estimação.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), o caso citado é investigado por meio de inquérito policial instaurado pela Delegacia de Investigações sobre Infrações Contra o Meio Ambiente (DIICMA) de Mogi das Cruzes.

"As imagens das câmeras de segurança do condomínio estão sendo analisadas pelos investigadores da unidade, que também estão colhendo os depoimentos de pessoas que estavam prestando serviço no local no dia dos fatos", disse a SSP.

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