A Polícia Federal argumentou ao Supremo Tribunal Federal que recaem, sobre os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão indícios eloquentes de autoria imediata da ordem de assassinato da vereadora Marielle Franco. A dupla contratou dois serviços para a consumação da execução de Marielle, com a garantia prévia da impunidade junto à organização criminosa instalada na Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio, comandada por Rivaldo Barbosa .
Neste domingo, 24, foram presos o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), o irmão dele Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), e o ex-chefe de Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa. O advogado Ubiratan Guedes, que representa Domingos Brazão, e o advogado Alexandre Dumans, que representa o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, negam a participação deles no crime.
Os irmãos são apontados pela investigação como mandantes do crime. O delegado é suspeito de agir para proteger os dois. Todos foram levados para a sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro, onde passaram por audiência de custódia. As prisões foram mantidas e os três serão transferidos para o presídio federal de Brasília.
Para ler a íntegra do inquérito, basta <a href="https://statics.estadao.com.br/filedelivery/onecms:f9b69ac5-8ee3-4ab8-8652-c2caf3bdcebb:dc9006b6-134d-4368-93ea-855f13ed2a89/decisocasomarielle.pdf" target=_blank><u>clicar aqui</u></a> para baixar o documento.
Já o parecer da PGR pode ser baixado <a href="https://statics.estadao.com.br/filedelivery/onecms:17491a09-a2be-4231-a579-07ff1ad9b60c:15d830e8-d2ed-4027-bbce-a355f6ec74af/pgrmanifestacao3350322024av31878inq4954.pdf" target=_blank><u>clicando aqui</u></a>.