A Polícia Militar montou um esquema de segurança para proteger a casa onde fica o escritório político do presidente em exercício, Michel Temer, no final da avenida António Batuira. Com escudos e pistolas, oito homens da força tática, um deles armado com uma espingarda, guardam o local enquanto manifestantes passam gritando. “Não acabou, vai acabar. Eu quero o fim da Polícia Militar”.
Em frente ao restaurante Senzala, que fica ao lado, uma manifestante disse: “Agora chegamos no nosso lugar. Mas aí a senzala é gourmet”, afirmou ela depois de ouvir que a feijoada para uma pessoa custaria em torno de R$ 70 no restaurante.