A polícia britânica acusou um jardineiro recluso de homicídio e outras infrações no assassinato da deputada trabalhista Jo Cox, com o surgimento de evidências de que o homem de 52 anos tinha laços antigos com um movimento neonazista, além de interesse em livros de armamentos anarquistas.
O detetive superintendente Nick Wallen, da polícia de West Yorkshire, disse que Thomas Mair vai comparecer em um tribunal de Londres ainda neste sábado.
Mair foi acusado de homicídio, lesões corporais graves, posse de arma de fogo com a intenção de cometer uma infração grave.
As autoridades britânicas confirmaram que estavam focadas nas supostas ligações do suspeito a supremacistas brancos e seu histórico de problemas mentais, ao passo em que procuravam um motivo para um ato de violência que chocou o Reino Unido.
O primeiro-ministro, David Cameron, juntou-se aos cidadãos atordoados de Bistall em uma homenagem a Cox ao colocar flores e cartões em um memorial. Fonte: Associated Press.