O Brasil registrou 3,378 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em novembro, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A população desalentada desceu ao menor patamar desde o trimestre encerrado em agosto de 2016.
O resultado significa 196 mil desalentados a menos em relação ao trimestre encerrado em agosto, um recuo de 5,5%. Em um ano, 687 mil pessoas deixaram a situação de desalento, queda de 16,9%.
A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade – e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.