Implantação de um Centro de Referência e Atenção à Mulher em Guarulhos é o principal objetivo da pré-candidata a vereadora Carol Ribeiro
Garantir o direito da mulher junto a sociedade e desenvolver ações contra a violência sofrida pelo gênero, é um dos principais objetivos da pré-candidata a vereadora Carol Ribeiro. Para dar mais força a esse projeto, um de seus objetivos é a criação da Casa Rosa que será um Centro de Referência e Atenção à Mulher na cidade de Guarulhos
A unidade terá como objetivo implantar políticas públicas para mulheres por meio de ações específicas, integrando e humanizando o atendimento psicossocial e de saúde às mulheres em situação de violência. Uma equipe profissional estará à disposição para acolher e prestar a assistência correta a elas.
O local integrará serviços especializados para o atendimento a vítimas expostas aos diversos tipos de violência, com um trabalho voltado à integração e formação de uma rede de atendimento que possibilite agilizar todo o processo que envolve a problemática da violência à mulher e terá como principais atividades acolhimento, apoio psicossocial; assistência jurídica, promoção de autonomia econômica; central de transportes; cuidado para as crianças envolvidas – brinquedoteca; alojamento de passagem; serviços de saúde (cardiologia, dermatologia, fonoaudiologia, nutrição, planejamento familiar, ginecologia – contracepção de emergência, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis/Aids, e um serviço inovador e pioneiro na rede pública de saúde: Fertilidade Humana) e orientação e acesso aos programas de assistência social.
Para a construção de Centro de Referência e Atenção à Mulher, Carol Ribeiro esteve na Assembléia Legislativa de São Paulo com o o deputado estadual pelo PMDB, Jorge Caruso, solicitando recursos e projetos do governo Estadual para a construção do Centro de referência e também de uma delegacia da mulher com atendimento de 24 horas por dia, sete dias por semana, na região do Bonsucesso, já que uma mulher é vítima de violência a cada 15 segundos no Brasil. Em 75% dos casos, o agressor é o próprio cônjuge ou companheiro, mas é baixíssima a quantidade de mulheres que denunciam as agressões.