Cidades

Prefeito deixa de receber psicólogos e assistentes sociais; greve da categoria não está descartada

Reunião entre Almeida e a categoria estava marcada para a segunda-feira

Na tarde da última segunda-feira, psicólogos e assistentes sociais teriam uma reunião com o Prefeito Sebastião Almeida para tentar uma solução sobre a questão salarial da categoria que ameaça entrar em greve. No entanto, a comissão da categoria não foi recebida pelo chefe do executivo que designou dois representantes da Comissão Permanente de Negocioação (CPN), um deles, o secretário de Administração e Modernização, Vitor Kleber Almeida Santos. "O prefeito não nos recebeu, mas ouvimos da CPN que as negociações serão abertas para tentar viabilizar nossa reivindicação", disse Diego Gonçalves Vilalba Caniza, da Comissão dos Assistentes Sociais e Psicólogos da Prefeitura à reportagem do HOJE.

No entanto, a proposta que o prefeito de Guarulhos teria ficado de apresentar a comissão da categoria, ainda não chegou. "O governo não nos apresentou nenhuma proposta e o que ficou acertado na CPN é que vamos elaborar a proposta para a reclassificação salarial a partir de uma outra reunião agendada para 17 de janeiro", explicou Caniza.

Até lá, o representante da comissão disse que o trabalho de mobilização junto a psicólogos e assistentes sociais de Guarulhos irá continuar. "Vamos continuar mobilizando a categoria para a importância da nossa reivindicação. Não estamos em greve, mas também uma paralisação ainda não está descartada", concluiu.

A comissão tenta junto ao prefeito Sebastião Almeida, uma reclassificação de salário a nível superior. O salário de psicólogos e assistentes sociais de Guarulhos encontra-se em R$ 2.2012,18 enquanto que outros profissionais a novel superior recém o valor de R$ 4.126,95.

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