Estadão

Presidente do Guarani chama arbitragem de ‘omissa’ e dá respaldo ao técnico Claudinei Oliveira

O torcedor que esperava o técnico Claudinei Oliveira explicar a derrota do Guarani para a Chapecoense nesta sexta-feira à noite, pela segunda rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, por 1 a 0, ficou decepcionado. Quem apareceu foi o presidente André Marconatto, que vetou a coletiva do técnico para fazer um pronunciamento contra a arbitragem de Marcos Souza.

A atitude intempestiva do dirigente, que jogou nas costas da arbitragem a derrota bugrina, acabou livrando a cara do técnico Claudinei Oliveira, que teve sua cabeça pedida pela torcida ao final da partida.

"Não vamos aceitar mais no Guarani uma arbitragem como essa. Não somos omissos. A gente não pode aceitar esse tipo de arbitragem com o Guarani. Já vem acontecendo há tempos. A gente sabe que erramos, ninguém foge dos problemas. Sabemos o jogo que fizemos, mas a camisa do Guarani precisa ser respeitada", disse.

O presidente se referia ao gol no final marcado por Gustavo França que empataria o jogo, mas foi anulado pelo VAR nos acréscimos do segundo tempo. O VAR viu impedimento de Caio Dantas e interferência do atacante no lance.

Já o treinador teve a cabeça pedida pela torcida ao final da partida após a derrota para a Chapecoense mesmo o Guarani jogando com um jogador a mais desde os seis minutos do primeiro tempo – JP Galvão foi expulso após acertar uma cotovelada em Jefferson.

"Um absurdo que estão fazendo com o Guarani. É uma falta de responsabilidade com os profissionais que trabalham sério aqui. É repugnante. Não vamos mais aceitar isso com o Guarani, isso não vai mais acontecer com o Guarani", completou o mandatário do time bugrino.

O Guarani volta a campo, pela terceira rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, encara o Santos, somente no dia

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