Estadão

Presidente do IBGE celebra em vídeo edital de concurso para preencher 895 vagas no instituto

O presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Marcio Pochmann, celebrou, em vídeo divulgado nesta quinta-feira, 11, a participação do órgão no Concurso Público Nacional Unificado do governo federal. O IBGE prevê preencher 895 vagas para servidores no instituto através da seleção pública, o que configuraria o "maior concurso da história" do órgão, segundo Pochmann.

"Neste ano de 2024, quando o IBGE completa 88 anos de existência, ele vai realizar o seu maior concurso da história. E é um concurso que faz parte de um processo seletivo nacional, conduzido pelo governo federal, o governo do presidente Lula, que tem feito um esforço muito importante para revalorizar a função pública e ampliar os quadros dos servidores da Nação", disse Pochmann, em notícia distribuída pelo IBGE.

O instituto reforçou que as inscrições para concorrer às vagas disponíveis estarão abertas entre 19 de janeiro e 9 de fevereiro de 2024, mediante pagamento de uma taxa de R$ 60 para cargos nível médio e de R$ 90 para cargos de nível superior.

"O IBGE é a principal instituição de pesquisa, é aquela instituição que mostra a cara do Brasil, uma espécie de cartão-postal dos brasileiros, e também a bússola de quem governa o Brasil", definiu Pochmann, convocando possíveis interessados nas oportunidades de trabalho. "Sinta-se estimulado a fazer parte deste concurso e vir contribuir com o Brasil, participando do IBGE como servidor público, conto com você", completou o presidente do instituto, no vídeo.

O governo federal, por meio do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, publicou na quarta-feira os editais do Concurso Público Nacional Unificado.

"A expectativa é de até 3,5 milhões de inscritos para concorrer às 6.640 vagas de 21 órgãos públicos federais. A prova será aplicada no dia 5 de maio em 220 cidades, em todas as unidades da federação, sendo dividida em oito blocos temáticos das áreas de atuação", frisou o IBGE, em nota.

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