Produzir mais, melhor e mais barato:
o caminho para garantir o
desenvolvimento sustentável do Brasil.
O produtor, desde o micro e pequeno empresários até os grandes grupos, não consegue se manter no mercado sem promover investimentos em inovação, seja para melhorar os índices de produtividade com a aquisição de novas tecnologias, expansão de mercado ou ampliação nas áreas de atuação, entre outras possibilidades.
O Brasil já dispõe de um instrumento voltado ao fomento, que é o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que conta com linhas de crédito voltadas para as mais diferentes áreas de atuação e porte das empresas. Há ainda, como em São Paulo, o Banco do Povo, mantido pelo Governo do Estado, voltado a anteder os interesses e necessidades dos microempreendedores.
No entanto, principalmente, em relação ao BNDES, o governo federal passou a utilizar a principal instituição de fomento como um instrumento político, deixando em segundo plano os interesses econômicos da sociedade. Desta forma, nos últimos anos, o BNDES priorizou a criação do que chamou de grandes grupos nacionais, liberando empréstimos milionários a juros subsidiados a grandes conglomerados econômicos, com o objetivo de criar multinacionais brasileiras para atuar, inclusive, no mercado externo.
A tática falhou e o BNDES vem colecionando uma série de problemas, inclusive com a quebra de alguns desses gigantes do mercado. Para sustentar os valores empenhados, a instituição passou a utilizar recursos do Tesouro Nacional, como forma de manter os investimentos e garantir o crescimento econômico do país. No entanto, o Brasil acumula um avanço pífio no PIB, o que demonstra um grave erro por parte da política adotada pelo governo federal.