Em 2016, o Programa Estrada para a Saúde do Instituto CCR, realizado pela CCR NovaDutra, atendeu três mil profissionais do volante. Em 12 ações, o Programa aconteceu em postos de serviços às margens da via Dutra, nas cidades de Roseira (SP) e Resende (RJ). Desde 2001, ano em que foi criado, o programa já contabilizou mais de 43 mil caminhoneiros participantes das ações de saúde gratuitas na rodovia.
Em 2016, foram realizadas 12 ações pela Concessionária. Todos os eventos foram gratuitos, sendo: dez encontros mensais ao longo da rodovia Presidente Dutra, e duas participações em feiras. As ações em feiras, também gratuitas, aconteceram no mês de julho – a 37ª Feira do Carreteiro, no Santuário Nacional de Aparecida (SP), e a 37ª Feira do Caminhoneiro, realizada no Posto Sakamoto, em Guarulhos (SP).
“Em 2016, três mil profissionais do volante participaram das ações de saúde gratuitas realizadas pela Concessionária. Nosso objetivo é dar a oportunidade para que eles possam prevenir doenças e cuidar da saúde e vamos continuar seguindo com este objetivo”, comentou Carla Fornasaro, gestora de Relações Institucionais e Sustentabilidade da CCR NovaDutra.
Com o objetivo de proporcionar aos motoristas a prevenção de doenças e cuidados com a saúde, as ações mensais realizadas pela Concessionária acontecem em parceria com escolas de enfermagem e escolas profissionalizantes, que levam exames gratuitos, como aferição de pressão arterial, testes de colesterol, glicemia e visão, avaliação de stress, sessões de massagem relaxante e cortes de cabelo.
Sobre o Programa Estrada para a Saúde
Criado em 2001 pelo Grupo CCR, o Programa Estrada para a Saúde oferece gratuitamente aos caminhoneiros o trabalho de uma equipe de médicos, enfermeiros, profissionais e estudantes da área de Saúde para a realização de exames clínicos. Além disso, disponibiliza informações para melhorar o dia a dia ao volante e orientação sobre cuidados com a saúde.
Ao identificar os principais problemas de saúde que acometem os caminhoneiros, o programa também permite que a CCR contribua, gradativamente, para a reeducação e mudança dos hábitos desses profissionais. Em 2016, por exemplo, o grupo verificou que 83% dos caminhoneiros atendidos estão acima do peso, 25% são hipertensos e 65% não praticam atividades físicas.
